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"É preciso ser absolutamente moderno"?
Sumário
Apresentação
Cleonice Berardinelli
Traços pós-modernos na ficção portuguesa actual
Isabel Pires de Lima
A cidade moderna e suas derivas pós-modernas
Renato Cordeiro Gomes
Afinal, (não) queremos ser modernos? Pequenas dúvidas acerca da cultura contemporânea
Heidrun Krieger Olinto
Cinema e modernismo
Miguel Pereira
Invenções de arquivo, máquinas de ficção
Wander Melo Miranda
Depois do modernismo, o quê? — o caso da poesia portuguesa
Fernando J.B. Martinho
Cornélio Penna, um escritor na contramão
Marcelo Secron Bessa
Chuva de batatas
Maria Eugenia Boaventura
“Ser moderno”: a propósito de uma tradição
Berenice Cavalcante
Caminhos da modernidade: Antero, Pessoa, Campos, Nemésio
Fátima Freitas Morna
É preciso ser moderno, “Poeta de Orpheu, Futurista e tudo”
Izabel Margato
A imagem canibalizada — a antropofagia na pintura de Tarsila do Amaral
Karl Erik Schøllhammer
Auto-retrato em duplo: Mário de Sá-Carneiro e Santa-Rita Pintor
Ermelinda Ferreira
Poetas que lêem poetas: encontros marcados nos ângulos do eterno modernismo
Gilda Santos
Na clave do moderno (algumas considerações sobre música e cultura)
Júlio Diniz
Anonimato ou alterização
Manuel Gusmão
Varia
Um Quarto de Século de Poesia Portuguesa
João Barrento
Herberto Helder – Territórios de uma poética
Maria Etelvina Santos
Memória descritiva da criação da logomarca para a Cátedra Padre António Vieira de Estudos Portugueses da PUC-Rio
Carlos Alberto Mayer
[Camões e Eça de Queirós]
[Vieira]
[Cidades em Diálogo]
["É preciso ser absolutamente moderno"?]
[Cultura e Democracia]
[Cenas da vida moderna e mundialização da cultura:]
[A situação da narrativa no início do século XXI.]
[Gil Vicente em cena: 1998-2002]
[Sumário]
[Dez anos dez temas]