Gil Vicente em cena: 1998-2002

Sumário

Apresentação
Gil Vicente em cena: 1998-2002
Maria Idalina Resina Rodrigues
De clérigos, cônegos e frades
Cleonice Berardinelli
A corrigir o Cérebro-Ocidente (Erasmo de Rotterdam e Gil Vicente)
Roberto Corrêa dos Santos
Gil Vicente e o mundo em desconcerto
Flávia Schlee Eyler
A barca do nosso Inferno O Apocalipse 1,11 do Teatro da Vertigem
Silvana Garcia
As radicais experiências do teatro de Oswald de Andrade: entre o estético e o ideológico
Renato Cordeiro Gomes
O comediógrafo, seu público, seu ofício
Cleise Mendes
Gil Vicente e o teatro moderno brasileiro
Tania Brandão
Se gostardes, plaudite - As formas do melodrama
Pina Coco
As "Partes d'Além" e os "Pomares de Oriente": sinais do Império no teatro de Gil Vicente
José Augusto Cardoso Bernardes
A permanência da novelística cavaleiresca no teatro de Gil Vicente
Ronaldo Menegaz
Anchieta e Gil Vicente: linhas de prumo, linhas de flutuação
Vilma Arêas
Uma leitura dos autos de Gil Vicente: o Auto da festa
Eneida do Rego Monteiro Bomfim
O teatro e a pólis: Shakespeare e Londres
Marlene Soares dos Santos
Depois da Barca, cenas de outros infernos nas dramaturgias de Oduvaldo Vianna Filho e José Cardoso Pires
Maria Helena Werneck
Disjunções e outras formas contemporâneas de desmembramento e reconstrução do diálogo entre O marinheiro de Fernando Pessoa e Anticleia ou os chapéus-de-chuva do sonho de Pedro Barbosa, um dramaturgo do Porto
Walder Virgulino de Souza

Varia

Dois tempos da literatura: Antonio Candido, Silviano Santiago e o Modernismo
Pedro Duarte de Andrade
Ver é estar doente dos olhos
Sergio Mota